
Três acusados de crimes sexuais contra crianças estão presos à disposição da Justiça no município de Primavera, nordeste do Pará. As informações foram divulgadas neste sábado, 4. Valdir Silva Raiol, de 21 anos; Gabriel Sales dos Santos, 22, e Edivaldo Correia dos Santos, 49, tiveram mandados de prisão decretados pela Justiça por molestarem sexualmente duas crianças de cinco e seis anos de idade. As vítimas moravam com a mãe e o padrasto das meninas. Os crimes sexuais começaram a ser desvendados em 24 de maio deste ano, quando a conselheira tutelar Adriana de Nazaré, do Conselho Tutelar em Quatipuru, cidade vizinha de Primavera, recebeu denúncia anônima.
Pela informação, uma pessoa relatava que em uma residência, na localidade de Boa Vista, duas crianças estavam sofrendo abusos sexuais. O autor seria o próprio do padrasto delas, Valdir Raiol. No dia seguinte, três conselheiras tutelares foram ao local para conversar com as crianças. Após ter permissão da mãe para entrar na casa, as conselheiras conversarem com as meninas, que relataram os abusos sexuais sofridos no local. As crianças afirmaram que estavam sendo molestadas não só pelo padrasto como pelo pai biológico (Gabriel) e por um comerciante (Edivaldo), dono de um comércio situado na esquina da rua em que moram.
Às conselheiras tutelares, as crianças chegaram a descrever detalhes do interior da casa do comerciante. Segundo elas, era para esse local que o comerciante as levava sob promessa de dar-lhes salgadinhos e dinheiro. As meninas disseram que no local ele se “esfregava” nelas. Com as declarações das meninas, os três acusados foram denunciados pelas conselheiras tutelares ao promotor de justiça de Quatipuru, Paulo Ângelo, que as orientou a procurarem o delegado Jacob Cunha, titular da Polícia Civil na região.
Elas solicitaram providências ao delegado para proteger a integridade das crianças. Depois de reunir provas, o delegado solicitou a prisão preventiva dos acusados ao juiz Charles Claudino Fernandes, da Comarca local que, diante das provas, decretou as prisões dos acusados. Os três foram localizados e conduzidos à Delegacia de Primavera, à qual a região de Quatipuru, está vinculada. Os presos irão responder pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar pena de oito a quinze anos de reclusão. (Polícia Civil)
Pela informação, uma pessoa relatava que em uma residência, na localidade de Boa Vista, duas crianças estavam sofrendo abusos sexuais. O autor seria o próprio do padrasto delas, Valdir Raiol. No dia seguinte, três conselheiras tutelares foram ao local para conversar com as crianças. Após ter permissão da mãe para entrar na casa, as conselheiras conversarem com as meninas, que relataram os abusos sexuais sofridos no local. As crianças afirmaram que estavam sendo molestadas não só pelo padrasto como pelo pai biológico (Gabriel) e por um comerciante (Edivaldo), dono de um comércio situado na esquina da rua em que moram.
Às conselheiras tutelares, as crianças chegaram a descrever detalhes do interior da casa do comerciante. Segundo elas, era para esse local que o comerciante as levava sob promessa de dar-lhes salgadinhos e dinheiro. As meninas disseram que no local ele se “esfregava” nelas. Com as declarações das meninas, os três acusados foram denunciados pelas conselheiras tutelares ao promotor de justiça de Quatipuru, Paulo Ângelo, que as orientou a procurarem o delegado Jacob Cunha, titular da Polícia Civil na região.
Elas solicitaram providências ao delegado para proteger a integridade das crianças. Depois de reunir provas, o delegado solicitou a prisão preventiva dos acusados ao juiz Charles Claudino Fernandes, da Comarca local que, diante das provas, decretou as prisões dos acusados. Os três foram localizados e conduzidos à Delegacia de Primavera, à qual a região de Quatipuru, está vinculada. Os presos irão responder pelo crime de estupro de vulnerável e podem pegar pena de oito a quinze anos de reclusão. (Polícia Civil)
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