A menor de 17 anos, portadora de necessidades especiais, que estava internada em estado grave há um mês na Unidade de Terapia Intensiva(UTI) do Hospital Santo Antonio, em Bragança, veio a óbito na madrugada de sexta feira dia 3 na mesma casa de saúde.
Sete meses atrás a menor foi vítima de estupro em uma comunidade denominada Aparecida, na 1ª Travessa, do Montenegro, onde residia com os avós maternos.
De início o caso foi abafado perante a imprensa, porém, foi descoberto devido a menor ter sido acometida a uma Eclampse, (Doença que afeta mulheres grávidas que estão com perda de albumina, hipertensão e outros sinais de toxemia, podendo, ou não, terminar em coma, ou até mesmo vindo a óbito, que foi o caso da menor).
De acordo com informações, a vítima foi internada após apresentar sintomas de gravidez e estava em trabalho de parto, vindo a abortar o feto.
O caso foi apresentado a Polícia Civil de Bragança, que solicitou junto ao IML local, a coleta de material para exames de DNA, da menor, do feto, além de dois suspeitos de praticar o crime.
Detalhes sobre o caso são esperados a partir dos resultados dos exames, que já foram realizados e tem um prazo legal para ser entregue pelo IML a polícia.
Sete meses atrás a menor foi vítima de estupro em uma comunidade denominada Aparecida, na 1ª Travessa, do Montenegro, onde residia com os avós maternos.
De início o caso foi abafado perante a imprensa, porém, foi descoberto devido a menor ter sido acometida a uma Eclampse, (Doença que afeta mulheres grávidas que estão com perda de albumina, hipertensão e outros sinais de toxemia, podendo, ou não, terminar em coma, ou até mesmo vindo a óbito, que foi o caso da menor).
De acordo com informações, a vítima foi internada após apresentar sintomas de gravidez e estava em trabalho de parto, vindo a abortar o feto.
O caso foi apresentado a Polícia Civil de Bragança, que solicitou junto ao IML local, a coleta de material para exames de DNA, da menor, do feto, além de dois suspeitos de praticar o crime.
Detalhes sobre o caso são esperados a partir dos resultados dos exames, que já foram realizados e tem um prazo legal para ser entregue pelo IML a polícia.
Portal Bragantino
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