Foto J, Bahia
Por volta das 13:00 de quarta-feiradia 24, a equipe do Grupo
Tatico Operacional(GPO) do município de Capanema fez a prisão Miquéias da Silva
Espíndola, vulgo “Mikael”, 21 anos, acusado de participação na morte do taxista
e policial militar reformado Luiz Fernando Araújo, 43 anos. Miquéias confessou
todo o crime e disse que além dele há dois envolvidos no crime, “Bisteca” e
“Nazareno”.
“Mikael” tinha contatos com a vítima. Os três apanharam o
taxista se passando por passageiros no ponto de táxi da Praça do Perpetuo
Socorro. Dentro do veiculo, anunciaram o assalto e levaram o carro modelo Cross
Fox, amarelo, juntamente com o Fernando para o ramal da antiga estrada de ferro
e chegando próximo a vila do Urubuquara cometeram o homicídio. De acordo com
ele, inicialmente a intenção era apenas roubar o carro, porem, ao deixarem a
vítima no ramal da estradinha, “Bisteca” disse aos comparsas que não era para
deixar nenhum vestígio da ação. “Mikael” entendeu que era para matar o
taxista e disparou cinco tiros contra Fernando acertando quatro. Como
estava escuro, 19:30, “Mikael” mirava em direção a cabeça do taxista e
disparava a arma. O corpo de Fernando rolou de cima de uma ribanceira já que a
pretensão era esconder o cadáver no alto da barreira do ramal.
Em seguida, “Mikael”, “Bisteca” e “Nazareno”, levaram o carro
para o município de Nova Esperança do Piriá e chegando a residência de Juvenal
Bragança disseram que iriam deixar o veiculo alegando defeito mecânico e que
voltariam dois dias depois para consertar e trazer o veiculo de volta a
Bragança.
“MIkael” acreditando que estava “tudo limpo” retornou a
Bragança. Ocorre que a Policia Militar através do número 190 recebeu informação
de que um dos indivíduos suspeito do assassinato de Luiz Fernando estaria em
Bragança e a partir de então intensificou o trabalho de investigação. “Mikael Por
volta das 13:00 de quarta-feira dia 24, a equipe do Grupo Tatico
Operacional(GPO) do município de Capanema fez a prisão Miquéias da Silva
Espíndola, vulgo “Mikael”, 21 anos, acusado de participação na morte do taxista
e policial militar reformado Luiz Fernando Araújo, 43 anos. Miquéias confessou
todo o crime e disse que além dele há dois envolvidos no crime, “Bisteca” e
“Nazareno”.
“Mikael” tinha contatos com a vítima. Os três apanharam o
taxista se passando por passageiros no ponto de táxi da Praça do Perpetuo
Socorro. Dentro do veiculo, anunciaram o assalto e levaram o carro modelo Cross
Fox, amarelo, juntamente com o Fernando para o ramal da antiga estrada de ferro
e chegando próximo à vila do Urubuquara cometeram o homicídio. De acordo com
ele, inicialmente a intenção era apenas roubar o carro, porem, ao deixarem a
vítima no ramal da estradinha, “Bisteca” disse aos comparsas que não era para
deixar nenhum vestígio da ação. “Mikael” entendeu que era para matar o
taxista e disparou cinco tiros contra Fernando acertando quatro. Como
estava escuro, 19:30, “Mikael” mirava em direção a cabeça do taxista e
disparava a arma. O corpo de Fernando rolou de cima de uma ribanceira já que a
pretensão era esconder o cadáver no alto da barreira do ramal.
Em seguida, “Mikael”, “Bisteca” e “Nazareno”, levaram o carro
para o município de Nova Esperança do Piriá e chegando a residência de Juvenal
Bragança disseram que iriam deixar o veiculo alegando defeito mecânico”
percebeu que seria preso na cidade e fugiu com destino ao município de Capanema
e de lá embarcou em um ônibus com destino a Garrafão do Norte. Uma equipe do
Sargento J. Teles, do Grupo Tático Operacional, em fiscalização de rotina nos
ônibus na BR-316 encontrou “Mikael” entre os passageiros e foi o único que
estava sem documentação. Os experientes policiais perceberam que havia algo de
errado com o passageiro e o convidaram para acompanha-los até a viatura. Os
policiais enganaram “Mikael” dizendo que já sabiam de tudo e que era melhor ele
“abrir o jogo”, foi quando o acusado confessou que foi o autor dos disparos que
tiram a vida do taxista Fernando. Na delegacia de Capanema, para ter
certeza do que se tratava, a equipe do GTO pediu por e-mail uma fotografia do
suspeito que estava sendo procurado pela policia de Bragança e “Mikael” foi
reconhecido e preso.
Com o anuncio da prisão do assaltante, formou-se um
aglomerado de curiosos e parentes da vítima em frente a delegacia de Bragança.
Por medida de segurança, a viatura do GTO despistou o público usando dois
veículos, o primeiro, com policiais, parou em frente a delegacia
desviando a atenção dos curiosos enquanto que pelo portão de trás do prédio do
Quartel da Polícia Militar, entrava o outro carro com o verdadeiro assassino.
“Mikael” desde de criança mantinha relacionamento com pessoas
envolvidas com o crime, friamente ele contou tudo na frente dos jornalistas e
não se intimidou diante das câmeras. Confessou que a idéia era roubar qualquer
carro que desse oportunidade e escolheram o veículo do Fernando.
De acordo com informações o acusado era quem lavava o carro
de Fernando, pois “Mikael” trabalhava em um lavajato no bairro Vila Sinhá.
O caso de latrocínio, formação de bando, e homicídio doloso
com requintes de crueldade deve dar ao acusado 30 anos de reclusão em regime
fechado.
Repórteres J. Bahia, Jorge Silva, Nei Barbosa e Carla Brito.
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