
Mais de 200 quilos de droga foram apreendidos no município de Marituba, próximo à Alça Viária, na Grande Belém.
Segundo informações divulgadas nesta terça-feira dia 7 pela Polícia Civil, essa foi a maior apreensão de entorpecentes de 2015.
Maconha, pedras de óxi e pasta de cocaína estavam escondidas dentro da caixa de som de uma caminhonete. O flagrante ocorreu no último domingo (5). A droga teria origem no Paraguai.
Ainda de acordo com a polícia, o veículo foi transportado de Goiânia até e Redenção, no Ainda de acordo com a polícia, o veículo foi transportado de Goiânia até e Redenção, no sudeste do Pará, quando foi embarcado em um carro-guincho, que o conduziria até Castanhal, nordeste paraense. De lá, a droga seria distribuída para a região metropolitana de Belém e cidades do nordeste do estado. No caminho para Castanhal, ainda na Alça Viária, o veículo foi abordado e a droga encontrada.
A apreensão foi resultado da operação "Americano II", iniciada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) para investigar um esquema interestadual de tráfico de drogas que funcionaria entre os estados do Mato Grosso do Sul, Goiás e Pará. Quatro homens foram presos em flagrante e autuados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para fins de tráfico de drogas.
Esquema
Um dos suspeitos presos é apontado como o líder da associação criminosa. Segundo a polícia, ele teria comprado as drogas em Goiânia e faria a distribuição no Pará.
O delegado Hennison Jacob, titular da DRE, afirma que ele foi a pessoa que colocou todas as drogas no veículo, em Goiás, e contratou o carro-guincho.
O homem já responde a processos por tráfico de drogas e roubo em quatro estados brasileiros - Pará, São Paulo, Goiás e Mato Grosso.
Outro preso seria a pessoa que recebeu a droga no Pará. A polícia afirma que o suspeito é presidiário em liberdade condicional há três meses também por tráfico de drogas.
Os outros dois presos estariam envolvidos no esquema do tráfico de drogas e um quinto suspeito de envolvimento no crime, que dirigia o carro-guincho, foi liberado.
]O trabalho de investigação levou em torno de dez dias após denúncia sobre o esquema.
Todos permanecem recolhidos no Sistema Penitenciário do Pará à disposição da Justiça, assim como a droga permanecerá recolhida para ser destruída, mediante autorização judicial.
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