Na cidade de Castanhal, região nordeste do Pará, uma mulher
foi morta a tiros e um homem a facadas. No Domingo dia 22, Elizabeth Rodrigues
Ribeiro, de 35 anos, foi assassinada com 4 tiros. O feminicídio aconteceu na
ocupação da “Portelinha”, área do bairro Jaderlândia, periferia da cidade.
De acordo com as primeiras informações colhidas no local do
crime, a vítima caminhava pela rua Júlio Silva quando, por volta das 23 horas,
foi surpreendida por um desconhecido, que se aproximou e lhe deu 4 tiros.
Em seguida o assassino, fugiu de bicicleta. “Dos 4 tiros, 1
atingiu o peito, 1 foi na cabeça e outros 2 tiros acertaram nas costas da
vítima”, informou o sargento Elizeu, da Polícia Militar.
O atirador foi identificado por possíveis testemunhas
oculares, mas a polícia preferiu não divulgar o nome do suspeito, para não
atrapalhar nas investigações. “Fizemos buscas às proximidades do local do
crime, mas o acusado não foi encontrado”, disse o militar.
Peritos removeram o corpo, que na manhã de ontem foi liberado
aos familiares para velório e sepultamento. “Estamos investigando o caso, para
tentarmos descobrir a motivação do crime”, informou o delegado Nélio Magalhães,
da Polícia Civil.
FACADA
FACADA
Já na manhã de segunda feira dia 23, por volta das 9 horas e 30
minutos, o capitão Jorge, da Polícia Militar, foi acionado por policiais do
Núcleo Integrado de Operações (Niop), com a informação de que o corpo de um
homem havia sido encontrado em um terreno baldio, localizado na Avenida
Magalhães Barata, no centro comercial de Castanhal.
“Quando chegamos ao local, encontramos a vítima seminua, só
com a camisa rasgada e com uma perfuração no tórax, possivelmente provocada por
faca”, explicou o oficial da Polícia Militar. Antes da descoberta do cadáver,
moradores e comerciantes da área disseram à polícia que não perceberam nada de
anormal, o que leva a polícia a acreditar que o homicídio poderia ter sido
praticado na noite anterior.
A vítima, que aparentava ter entre 35 a 40 anos, não havia
sido identificada até o fechamento dessa edição e permanecia como indigente no
necrotério do IML da cidade. Um inquérito policial foi instaurado pela Polícia
Civil, para que o caso seja investigado.
(Tiago Silva/Diário do Pará)
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