



A Polícia Militar prendeu, no início da tarde de Domingo dia
10, três pessoas que teriam praticado um assassinato e uma tentativa de
homicídio. Os crimes aconteceram na noite de sábado dia 9, na cidade de
Castanhal, região nordeste do Estado.
O assassinato aconteceu na ocupação da Portelinha, área do Bairro
Jaderlândia, periferia da cidade. A vítima foi identificada como João Willian
Paixão Moraes, de 22 anos, morto com 2 tiros, sendo um no rosto e outro na
nuca.
Na cena do crime a “lei do silêncio” prevaleceu. Os curiosos que lá estavam disseram à polícia que nada viram, nada ouviram e que nada souberam em relação ao assassinato. Já a tia da vítima, Izana Solange da Silva disse, em depoimento prestado na delegacia de Polícia Civil, que seu sobrinho foi morto há menos de 5 metros de distância da casa onde ele morava com a avó.
Na cena do crime a “lei do silêncio” prevaleceu. Os curiosos que lá estavam disseram à polícia que nada viram, nada ouviram e que nada souberam em relação ao assassinato. Já a tia da vítima, Izana Solange da Silva disse, em depoimento prestado na delegacia de Polícia Civil, que seu sobrinho foi morto há menos de 5 metros de distância da casa onde ele morava com a avó.
Ela informou ainda que soube apenas que, minutos antes de ser
morto, seu sobrinho se divertia em um dos bares da ocupação da Portelinha.
Ainda de acordo com a relatora, no ano de 2013, João Willian Paixão Moraes foi
preso por crime de tráfico de entorpecentes, mas não soube dizer ao delegado
Ricardo de Souza se seu sobrinho tinha inimigos ou se o mesmo vinha recebendo
ameaças de morte.
Tentando vingar o assassinato do amigo, Allan Rodrigo da Costa Silva, de 18 anos, se armou e foi até um bar, localizado ainda na ocupação da Portelinha, e efetuou um tiro acertando as costas de Manoel Neves dos Santos, de 22 anos, que seria amigo dos assassinos de João Willian Paixão Moraes.
Tentando vingar o assassinato do amigo, Allan Rodrigo da Costa Silva, de 18 anos, se armou e foi até um bar, localizado ainda na ocupação da Portelinha, e efetuou um tiro acertando as costas de Manoel Neves dos Santos, de 22 anos, que seria amigo dos assassinos de João Willian Paixão Moraes.
O baleado foi socorrido e levado para a Unidade de Pronto
Atendimento (UPA) 24 Horas de Castanhal e depois foi transferido para o
Hospital de Urgência e Emergência Metropolitano de Ananindeua, onde ficou de
passar por uma cirurgia para a retirada da bala. Manoel Neves dos Santos não
corre o risco de perder a vida.
No dia seguinte, o sargento Jurandir e o cabo Medeiros realizavam ronda ostensiva pela ocupação da Portelinha quando, por volta das 12 horas, receberam uma denúncia anônima dando conta que o Allan Rodrigo da Costa Silva, conhecido como “Alanzinho”, se encontrava armado, na Rua São José.
No dia seguinte, o sargento Jurandir e o cabo Medeiros realizavam ronda ostensiva pela ocupação da Portelinha quando, por volta das 12 horas, receberam uma denúncia anônima dando conta que o Allan Rodrigo da Costa Silva, conhecido como “Alanzinho”, se encontrava armado, na Rua São José.
A equipe policial foi até o endereço informado e conseguiu
prender o acusado. Com ele, durante revista pessoal, foi encontrado um revólver
calibre 32 sem munição. Para a Polícia Militar, “Alanzinho” disse que os
assassinos de João Willian teriam sido Antônio Sergio Tavares, conhecido como
“neguinho do lanche”, 21, e Lindomar Santiago Barros, conhecido como
“lepecide”, de 20 anos.
Com as informações em mãos, o sargento Jurandir e o cabo Medeiros, de serviço na viatura 05 18, realizaram diligências e conseguiram prender os acusados, que estavam escondidos dentro de uma casa abandonada, situada na mesma área onde ocorreu o homicídio.
Com as informações em mãos, o sargento Jurandir e o cabo Medeiros, de serviço na viatura 05 18, realizaram diligências e conseguiram prender os acusados, que estavam escondidos dentro de uma casa abandonada, situada na mesma área onde ocorreu o homicídio.
“Na delegacia, o ‘neguinho do lanche’ e o ‘lepecide’
confessaram a autoria do crime, sendo que foi o ‘neguinho do lanche’ que
efetuou os disparos. Eles só não disseram o que teria motivado o crime”,
informou o cabo Medeiros.
“Allan Rodrigo da Costa Silva foi autuado pelos crimes de tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Já Antônio Sergio Tavares e Lindomar Santiago Barros foram autuados por homicídio”, disse o delegado Paulo Benício, da Polícia Civil. Os acusados já estão custodiados e à disposição da justiça, no Centro de Recuperação de Castanhal (CRCAST).
“Allan Rodrigo da Costa Silva foi autuado pelos crimes de tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo. Já Antônio Sergio Tavares e Lindomar Santiago Barros foram autuados por homicídio”, disse o delegado Paulo Benício, da Polícia Civil. Os acusados já estão custodiados e à disposição da justiça, no Centro de Recuperação de Castanhal (CRCAST).
Reportagem: Tiago Silva
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